quinta-feira, 8 de março de 2012
Velhos sentimentos
Porque somos quem somos, sempre voltam. Mesmo conscientes do que eles nos causam e das conseqüências de nos prendermos a estes pensamentos arcaicos, eles estão sempre dispostos a atacar, como uma virose oportunista, um parasita abominável. :(
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
Do ano que termina
Assim, na verdade, parece que estou no meio de um ano, porque muita coisa ainda não se acertou por aqui. Sabe quando fica um sentimento de coisa inacabada? Pois é... e não digo isso apenas pelas minhas roupas no armário que fiquei de arrumar e categorizar por cores, ou pelo meu carro batido que prometi levar ao conserto ainda em março, ou ainda pelas meias listradinhas que estão nas lojas esperando para serem compradas por mim. Digo isso porque sinto que alguma coisa falta e não sei bem o que é. Mas essa ansiedade e o cansaço que me impediu de cumprir todas as tarefas do ano, agora pedem junto e com força: acaba logo, 2011!
Marcadores:
2011,
comer,
engordar,
natal,
preciso de recesso agora
segunda-feira, 21 de março de 2011
A perseguição
Alguns dias eu acordo e simplesmente preciso ouvir uma música nova.
Mas não basta ser qualquer uma. Tem que ser aquela que me persegue o dia todo, que insiste para que eu assassine o silêncio colocando-a para tocar várias, múltiplas, infinitas vezes.
Essa música assassina pode ser doce e calma, como a minha eleita da semana: Piledriver Waltz.
Marcadores:
alex turner,
arctic monkeys,
assassinato,
músicas,
perseguição,
piledriver waltz
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
terça-feira, 5 de outubro de 2010
Yesterday
Ontem foi um dos dias mais felizes da minha vida. Ler que o Paul McCartney vai fazer um show aqui perto me fez chorar. Lembrei de quando tinha 13 anos e comprei o Abbey Road, e desde então passei a entender que Beatles = amor.
Não consigo pensar em mais nada.
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
Coração pequeno
Hoje sinto que meu coração encolheu.
Fazia tempo que isso não acontecia com o coitado. Crescer tem dessas coisas, as responsabilidades e preocupações aumentam, mas nosso coração parece às vezes ficar tão esquecido, que ele resolve se retrair todo. Simplesmente nos recusamos a ser magoados como já fomos antes, e o coração fica lá, reprimido porque seus donos têm sempre um pé atrás.
Mas muitas vezes, os sentimentos com que temos que lidar são muito grandes e insistem em adentrar nos nossos mini corações. O que fazer para que tudo caiba nele?
Acho que vou comer uma torrada com margarina Becel. (Campanha super fofa, aliás).
Marcadores:
becel,
brega,
coração,
i'm in love,
propaganda becel,
reclamando
Assinar:
Postagens (Atom)